Não marquei dia, nem hora. Não saboreei o último cigarro, como se se tratasse de uma C
oca-Cola no deserto... nada desses rituais comuns de quem deixa de fumar. Levei a coisa com mais leveza: as C
hicletes (de todos os sabores) vieram substituir os cigarros e em festões e banquetes não declino um cigarro, entendendo-o como um charuto! (E ninguém fuma mais que dois charutos por mais rija que seja a festa, verdade?). E assim me tenho aguentado há um mês e meio, mais ou menos aturável...